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É uma doença inflamatória crônica que afeta primariamente as articulações. A causa é desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos e sua incidência aumenta com a idade. Se não controlada pode causar destruição da cartilagem e osso, gerando deformidades articulares. Afeta cerca de 1% da população.
- Rigidez matinal (dificuldade para movimentar as juntas pela manhã);
- Dor e edema (inchaço) das articulações, principalmente das mãos, punhos, pés, cotovelos e joelhos;
- Artrite simétrica, ou seja, costuma afetar ambos os lados do corpo;
- Alterações em radiografias das juntas afetadas;
- Nódulos reumatóides em subcutâneo;
- Alterações laboratoriais, como Fator Reumatóide positivo e aumento de provas de atividade inflamatória (VHS e PCR).
O diagnóstico é feito pelo médico pela avaliação conjunta da história dos sintomas contados pelo paciente, pelos achados do exame físico, exames de laboratório e de imagem.
O tratamento pode ser dividido em medicamentoso e não–medicamentoso.
Os medicamentos baseiam-se no controle da resposta inflamatória do paciente, pelo uso de anti-inflamatórios e imunossupressores (que evitam a progressão da doença para deformidades). Para aqueles pacientes que não obtêm melhora significativa com a terapia convencional, pode-se considerar o uso dos imunobiológicos (medicamentos utilizados na forma de infusão endovenosa ou em aplicações subcutâneas).
A terapia não medicamentosa visa o alívio da dor, a prevenção de deformidades articulares e restauração da função articular. Consiste na realização de atividade física como alongamentos, exercícios aeróbicos, fisioterapia e terapia ocupacional. Repouso articular deve ser realizado para pacientes com articulações dolorosas e inflamadas. Pode ser intercalado com atividade física assim que possível.
Na artrite reumatóide, assim como em várias outras doenças reumáticas crônicas, o seguimento pelo médico reumatologista é imprescindível e deve ser contínuo. Os intervalos entre as consultas variam de paciente para paciente. Em alguns casos avaliações mensais são necessárias enquanto em outros casos, com doenças de menor gravidade ou controladas, intervalos maiores entre as consultas podem ser estabelecidos. Exames de acompanhamento são feitos com freqüência para avaliar a atividade da doença e possíveis efeitos colaterais das medicações.
REUMATOLOGISTA
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