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Esclerodermia

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Esclerodermia

A Esclerose sistêmica ou Esclerodermia é uma doença autoimune, na qual habitualmente ocorre o Fenômeno de Raynaud (alteração da coloração das extremidades desencadeada pelo frio), o endurecimento da pele e possibilidade de acometimento em órgãos internos como pulmão, trato gastrointestinal, coração e rim.

Quais são os tipos de Esclerodermia?

Podemos classificar didaticamente a esclerodermia em dois tipos: a forma sistêmica (Esclerose Sistêmica) e a forma localizada. A Esclerose Sistêmica afeta a pele e também pode afetar os órgãos internos do organismo. Pode ser dividida em forma difusa e forma limitada (acometimento de pele restrito às extremidades e face). A Esclerose sistêmica é quatro vezes mais freqüente no sexo feminino que no sexo masculino e incide principalmente na quarta década de vida. A forma localizada afeta o paciente de forma restrita à áreas da pele, poupando os órgãos internos.

Quais são as manifestações clínicas da Esclerose Sistêmica?

Usualmente, a primeira manifestação clínica na Esclerose Sistêmica é o chamado Fenômeno de Raynaud, que ocorre em mais de 90% dos pacientes. Esse fenômeno constitui-se em alterações da coloração dos dedos quando expostos ao frio ou ao estresse (tornam-se pálidos ou azulados quando expostos ao frio, posteriormente avermelhados). Acomete preferencialmente as mãos e os pés, mas pode também afetar as orelhas, a língua e o nariz. Além disso, pequenas lesões nas mãos podem apresentar uma cicatrização lenta, algumas vezes formando ulcerações. Associadas a essas alterações cutâneas também se observa na Esclerose Sistêmica, o acometimento pulmonar, gastrointestinal (esôfago, estômago e intestinos), cardíaco e renal.

Como é feito o diagnóstico da Esclerose Sistêmica?

O diagnóstico é baseado nos achados clínicos característicos associado à alterações em exames de laboratório (os autoanticorpos) e alterações características no exame de Capilaroscopia Periungueal.

Como é o tratamento da Esclerose Sistêmica?

Vale ressaltar que atualmente não há cura para a esclerose sistêmica, mas existem diversas modalidades de tratamento. Para o Fenômeno de Raynaud, recomenda-se manter as extremidades aquecidas com luvas e meias e evitar evitar exposição ao frio. Para as outras manifestações existem diversas modalidades terapêuticas voltadas para cada caso de acordo com a sintomatologia e órgão acometido.

AUTOR:

Dr Leonardo Michaelis Schmidt

REUMATOLOGISTA
CRM-PR 22661/ RQE 15289

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